The cry of the city like a siren's song Wailing over the rooftops the whole night long Saw a shooting star like a diamond in the sky Must be someone's soul passing by These are the streets Where we used to run where your Papa's from These are the days Where you become what you become These are the streets Where the story's told The truth unfolds Darkness settles in Shine your light down on me Lift me up so I can see Shine your light when you're gone Give me the strength To carry on, carry on Don't wanna be a hero Just an everyday man Trying to do the job the very best he can But now it's like living on borrowed time Out on the rim, over the line Always tempting fate like a game of chance Never wanna stick around to the very last dance Sometimes I stumble and take a hard fall Loose(?) hold your grip off the wall I thought I saw him walking by the side of the road Maybe trying to find his way home He's here but not here He's gone but not gone Just hope he knows if I get lost Shine Your Light - Robbie Robertson
Archive for julho \31\-03:00 2008
Bombeiros…
Posted in Posts on julho 31, 2008| Leave a Comment »
O tamanho das pessoas…
Posted in Posts on julho 29, 2008| 5 Comments »
“Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento…
Uma pessoa é enorme para você, quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena para você quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas:
A Amizade,
O Carinho,
O Respeito,
O Zelo,
E até mesmo o Amor.
Uma pessoa é gigante para você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto com você. E pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande…
…é a sua sensibilidade, sem tamanho…”
William Shakespeare
“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não da minha altura”
Fernando Pessoa
Para Refletir….
Posted in Posts on julho 28, 2008| Leave a Comment »
O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:
– Senhor Bilac, estou precisando vender o meu sitio, o qual o Senhor conhece muito bem. Poderá redigir um anúncio para o jornal?
Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda.”
Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sitio.
– Nem pense nisso, disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!
Às vezes não descobrimos as coisas boas que temos e longe vamos atrás da miragem de falsos tesouros.
Valorize o que tens, as pessoas, os amigos, os momentos…
Coração…
Posted in Posts on julho 28, 2008| 1 Comment »
“Quem me dera encontrar o verso puro,
O verso altivo e forte, estranho e duro,
Que dissesse a chorar isto que sinto!”
Florbela Espanca
Amizade…
Posted in Posts on julho 23, 2008| 1 Comment »
Procura-se um amigo
Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor.. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.
Vinícius de Moraes
Mergulho…
Posted in Posts on julho 22, 2008| 1 Comment »
“Sim, meu Deus, eu já desci tanto
Que agora me sinto em cima.
Sim, tanto, eu já desci tanto
Que agora me sinto em cima.
Oh, porque é que nenhum de vós senhores
Vem até aqui e me liberta?”
Jim Morrison (1943-1971), poeta e músico norte-americano, em Já Desci Tanto, do livro Uma Oração Americana e outros Escritos
Até o fim…
Posted in Posts on julho 21, 2008| Leave a Comment »
I just want to see you
When you’re all alone
I just want to catch you if I can
I just want to be there
When the morning light explodes
On your face it radiates
I can’t escape
I love you ‘till the end
I just want to tell you nothing
You don’t want to hear
All I want is for you to say
Why don’t you just take me
Where I’ve never been before
I know you want to hear me
Catch my breath
I love you ‘till the end
I just want to be there
When we’re caught in the rain
I just want to see you laugh not cry
I just want to feel you
When the night puts on its cloak
I’m lost for words don’t tell me
´Cause all I can say
I love you ‘till the end
Love You ‘Till The End – The Pogues
Silêncio…
Posted in Posts on julho 16, 2008| 1 Comment »
“Se te pareço ausente, não creias:
Hora a hora o meu amor agarra-se aos teus braços,
hora a hora o meu desejo revolve estes escombros
e escorrem dos meus olhos mais promessas.
Não acredites neste breve sono;
não dês valor maior ao meu silêncio;
e se leres recados numa folha branca,
não creias também: é preciso encostar
teus lábios em meus lábios para ouvir.
Nem acredites se pensas que te falo:
Palavras são o meu jeito mais secreto de calar.”
Lya Luft
Intensidade…
Posted in Posts on julho 14, 2008| Leave a Comment »
Das Utopias…
Posted in Posts on julho 13, 2008| Leave a Comment »
Se as coisas são inatingíveis… ora!
Não é motivo para não querê-las…
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
Mário Quintana
Sonhos….
Posted in Posts on julho 6, 2008| 1 Comment »
“Tivesse eu os tecidos adornados do céu, ornamentados com luzes d’ouro e prata…
…os tecidos azuis, indistintos e escuros da noite, a luz e os meio-tons, espalhá-los-ia a teus pés. Mas eu, sendo pobre, tenho apenas meus sonhos; espalhei-os, então, a teus pés. Pisa com delicadeza, pois caminha sobre meus sonhos.”
W.B. Yeats
(1865-1939)Dramaturgo e poeta irlandes